terça-feira, 21 de julho de 2009



História da minha vida.

sábado, 18 de julho de 2009

where the wild things are





Esse filme tem tudo para ser o meu favorito de todos os tempos. Apenas ignorem a apresentadora estúpida no início.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

we knew the girls were really women in disguise


Eu nunca tive uma revolta com o fato de ser mulher. Nunca quis ser um dos garotos, garotos fedem. Garotos fedem e arrotam os nossos nomes no ritmo do hino nacional.

Desde que me lembro eu gosto de ser mulherzinha. Gosto de rosa, de vestidos bonitos, laços, sapatos, maquiagem, esmalte, cabelos, fru frus, pérolas. Algumas mulheres dizem que isso é imposto nas nossas vidas, e que blá blá blá blá repressão blá blá blá sexismo, mas dane-se, eu gosto. Eu poderia usar calças jeans e camisetas todos os dias da minha vida, se quisesse. Mas não quero. Entendo todo o ponto de vista do conforto, mas não consigo me imaginar como uma dessas pessoas que dizem que o seu estilo é "jeans, tênis e camiseta". Tenho calafrios só de pensar, ó.

Eu gosto de me sentir bonita, e sinceramente não vejo o problema que tanta gente vê nisso. É saudável, eu juro que é. 

O problema são algumas coisas que vem associadas às mulheres (tãdã). Não gosto de histeria. Não gosto de sentimentalismo demais, de choro demais, de sensibilidade demais. As pessoas tem que ser um pouco insensíveis, senão ficam chatas. Não gosto muito da obsessão por romantismo. Ou do nojinho excessivo. Não gosto de como algumas ignoram coisas divertidas apenas por serem divertidas. Não gosto de feministas em geral. Acho muito bem que a gente podia trocar todos nossos hormônios por sapatos Louboutin e luvas de seda e filmes de zumbi. Tiaras, good, quebrar um vaso na parede enquanto grita que NUNCA MAIS QUERO TE VER, DESGRAÇADO, bad.

Porque é isso que eu admiro nas mulheres- como a gente pode, com muita graça e naturalidade, ler revistas de fofocas dando sua opinião sobre cada pessoa nela e depois ir jogar Halo 3. São anos de prática, já digo.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

we accept, we accept you, one of us, one of us


Existem alguns tipos de pessoas que simplesmente não suporto, mas tenho minhas exceções. Por exemplo: Little Silver Bones é a única pessoa que consegue pull off o estilo sensível e insightful e esquisito e andrógino sem me irritar. É lógico que algumas fotos dele tem todo aquele ar de adolescente gótico, mas algumas são muito bonitas. Acho que ele é andrógino na medida certa, sabe, sem parecer um travesti. E até o journal dele, que tem espaços demais e vírgulas demais- eu consigo ler e achar interessante.

(ou talvez aqueles ombros magros apenas me comovam, quem sabe)

Assim como a Amanda Palmer é a única cantora bizarra que realmente gosto, apesar de ainda não ter me recuperado da notícia de que ela está namorando o Neil Gaiman. É como se o seu pai começasse a namorar uma mulher legal, mas estranha. Ela é legal, mas mais do que tudo, bem, ela é estranha. 

A Kristin Chenoweth é a única pessoa que pode gravar um CD especial de natal e ainda assim me fazer gostar dela, O Chris, de Skins, é o único adolescente idiota viciado em pílulas que gostaria de conhecer e Sumomo Yumeka é a única autora de mangás românticozinhos que parece ser talentosa.

E o meu avô é a única pessoa de extrema-esquerda e fã do Lula que ainda assim consegue ser uma das melhores pessoas que já existiram. 



sexta-feira, 26 de junho de 2009

domingo, 14 de junho de 2009

Happy birthday, Mr. President.

sexta-feira, 12 de junho de 2009